
Falando da safra dos pseudo-intelectuais, DMB é mais uma bandinha, das diferentes sabe? Nada mais narciso do que montar uma banda com o próprio nome, e o ego dele ainda tem espaço para ser ator. Argh, preciso continuar? Oh sim, a música (?): NADA DEMAIS. Porém se você acha que essa é a “salvação do rock”, tem violino, tem baixo, tem saxofone e mais aquelas musiquinhas açucaradas que todos já devem ter ouvido por ai. Quer saber? Aliás, quer ouvir algo diferente com violino? Ouve música clássica ou The String Quartet! Você pode até dormir, mas vai ficar com aquele leve sorriso no rosto.
Pra se entediar:
Under The Table And Dreaming (1994) – o primeiro do DMB, ao vivo, pra serem logo os diferentoes. Ouve, se você for um mocinho que curte, talvez se você colocar no toca disco do seu carro, pode ganhar a gata (e ela ainda vai achar que você é do tipo sensível)
Crash (1996)- música pop, pra ouvir e não se irritar em qualquer lugar, mas ninguem vai parar você e perguntar: “Quem é que está tocando?”, porque vai passar despercebido. É música pra recepção de consultório.
Stand Up (2005)- Preciso comentar logo esse, apesar de terem outros, mas já é tao chato que pulei. Nesse aqui, se voce gostou dos outros dois acima, já nem reconhece a banda, os rapazes tiveram crise de identidade.
Camila K.
Crash (1996)- música pop, pra ouvir e não se irritar em qualquer lugar, mas ninguem vai parar você e perguntar: “Quem é que está tocando?”, porque vai passar despercebido. É música pra recepção de consultório.
Stand Up (2005)- Preciso comentar logo esse, apesar de terem outros, mas já é tao chato que pulei. Nesse aqui, se voce gostou dos outros dois acima, já nem reconhece a banda, os rapazes tiveram crise de identidade.
Camila K.
7 comentários:
Eu não entendi ainda esse conceito de "pseudo-intelectual" da nossa cara Camila. Levando em conta que se trata de uma banda em que mesmo os que não nasceram nos Estados Unidos (que é o caso do próprio Dave Matthews, que é sul africano) já moram no país há anos, nada mais natural que tocar os estilos musicais do tal país. Onde alguns, como o folk e o country, carregam instrumentos como violino e bandolim como elemento fundamental para a execução, e o jazz traz os metais. Se um brasileiro faz samba, forró, afoxé, umbanda (pense nos estilos que carrega Zeca Baleiro), ele é um "pseudo-intelectualóide"?
O mais engraçado é criticar intelectualóides e dizer que "se queres ouvir violino, ouça música 'erudita'" soa a uma pesada contradição. "Não seja intelectualóide, pague de erudito". Bizarro, não? quer dizer que o violino perde o valor quando é executado em manifestações populares. Ótima conclusão.
Quanto ao narcisismo pelo nome da "banda", acho estranho também. Oras, todo compositor tem sua banda, e geralmente compõe com auxílio desta. Chico Buarque, Caetano Veloso, Djavan. Não seria mais HUMILDE da parte deles lembrar a BAND? O compositor da Dave Matthews Band, é o Dave, oras. A banda eventualmente muda de integrantes, morrem (vide LeRoi Moore), mas o Dave continua, e ele faz lembrar, no nome, que existe uma banda o acompanhando. Acho, por baixo, justo.
Verdade, nada demais, é só um releitura da música norte-americana (fora algumas brincadeiras com músicas de outros países, em especial no álbum Before These Crowded Streets). Mais uma vez os Grammies, todos os críticos conceituados e grande público devem estar errados, nossa crítica é a que melhor argumenta. "eu não gosto, então é ruim".
pra você entreter tanto em argumentar, deve ser um pseudo, pq só quem se "ofende" é q qm foi atingido auhahuuahuhahau
Tu é fã, já vi. Tomou as dores pela classe, aplausos.
E com a sua falta de argumentos, nem vale apena dar continuidade.
barraco! \o/
Repito, não preciso de argumento. Pseudo-intelectual sempre se ofende. Desculpe se o ofendi.
:P
Longe de mim. Sequer faço música. Eu só ouço. Quem inventou essa história de pseudo-intelectual (coisa que ainda não explicou até hoje) foi a Camila.
Tu, "Sebastian", é tão CABAÇO, que se usasses teu nome de fato, ninguém sequer ia ler um comentário teu.
Se você não sabe mané, a internet é um território livre, portanto, faço dele o uso que me der na cachola. Porque o incomodo com um pseudonimo? Você se faz notar com seu nome, porque enche o saco com tanto lero lero. Vixe! to até me contaminando, paro por aqui.
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